quinta-feira, 15 de outubro de 2009

ORTODONTIA PARA TODOS


Alguém sugeriu que a ORTODONTIA, além de ciência - odontológica - também é arte.

Como parte da preocupação do ORTODONTISTA tem a ver com a estética, a ele é requerido exercer tanto o sentido artístico como o cintífico, necessários para a "construção" de dentaduras perfeitas.

somente a partir do início do século XX é que foi possível classificar a ORTODONTIA como uma ciência. Até os finais do século anterior ela era apenas conhecida como um meio pelo qual se podiam endireitar os dentes irregularmente posicionados. POuco significado se dava à relação mútua entre os arcos dentários superior e inferior; e os movimentos funcionais da mandíbula eram em muito ignorados. Assim foi até que EDWARD ANGLE publicou a sua classificação das maloclusões dentárias, em 1899, a partir da qual a ORTODONTIA fez algum progresso como ciência. Sobre essa classificação praticmente se basearam todos os progressos nos anos seguintes, sendo referenciais até osdias de hoje. Tem-se como certo que a classificação de ANGLE foi o evento islado mais importante para a HISTÓRIA DA ORTODONTIA mundial.

Mais recentemente, sem dúvida, muito se progrediu para uma maior compreensão dos problemas, suas origens e sofisticações nos métodos de tratamento.

(pesquisa e adaptação de texto do livro "Introdução à Ortodontia" de White, Gardner e Leighton).


O QUE É A ORTODONTIA?
Em palavras simples, para um mais fácil entendimento, ORTODONTIA é a especialidade odontológica que corrige a posição dos dentes e dos ossos maxilares posicionados de forma inadequada. Dentes tortos ou qu não encaixam corretamente são difíceis de serem mantidos limpos, podendo-se perder precocemente devido à deterioração, desgastes e doenças periodontais. Também causam um estresse adicional aos músculos e síndromes em Articulação Têmporo Mandibular (ATM), assim como dores na região de pescoço, ombros e costas. Os dentes tortos ou malposicionados ainda prejudica a aparência - estética.
O TRATAMENTO ORTODÔNTICO torna a boca mais saudável, estética e funcionamente, proporciona uma aparência mais agradável e dentes com pssibilidades de durar toda a vida.


quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Amálgama ou Resina?



A constante pressão social pela naturalidade e crescente evolução dos materiais restauradores de característica estética fez com que o amálgama dental perdesse espaço para a resina composta na indicação de um material para molares e pré-molares.


Não há dúvida que com o aprimoramento da matriz orgânica, com o avanço das técnicas de polimerização e com o desenvolvimento de sistemas de carga inorgânica otimizada, as propriedades mecânics dos dois materiais praticamente se igualaram. Entretanto, a troca de restauraçõs de amálgaa baseada em informações infundadas como potencialidade tóxica, não é considerada uma atitude ética.


A substituição deve se fundamentar na solicitação do paciente, que deve ser informado sobre as características dos sois materiais que, atualmente, apresentam performance clínica semelhante, principalmente quando o limite cavitário não é excessivo.


Quanto ao aspecto comparativo com o amálgama, em relação às propriedades mecânicas, pode-se dizer que a interação adesiva da resina, em dentina, faz com que a força oclusal compressiva seja bem absorvida, e com isso a resistência à fratura do material seja até superior a do amálgama, muito embora testes mecânicos laboratoriais, demonstrem o contrário.


A resitência ao edsgaste é um fator controverso, já que a avaliação exige comprovação clínica, e como as resinas compostas sofrem constante modificaçõesna sua estrutura por parte dos fabricantes, os estudo clínicos longitudinais torna-se prejudicados. Entretanto existe um otimismo já que as mudanças são feitas com o intuito de otimizar a performance clínica. Pode-se dizer que, quanto ao a resitência ao desgaste, o amálgama ainda apresenta uma ligeira superioridade, mas a curto prazo este aspecto está igualado. Clinicamente, para aumentar-se a resitência ao desgaste, recomenda-se a aplicação semestral de protetores de superficiais, na manutenção ds restaurações de resina composta em dentes posteriores.


Quanto a resintência a infiltração marginal pode-se dizer que se a resina composta oferece vedamento adesivo, o amálgama apresenta a deposição de produtos corrosivos na inferface, o que também é uma opção protetora.


obviamente a técnica apara aplicação da resina composta é mais crítica e exige maiores cuidados, o que obriga o profissional a manter-se bastante criterioso nos passos clínicos. O tempo dispendido é maior e este fato também onera o custo do tratamento, especialmente porque é necessária a aquisição de um sitema de última geração.


A sensibilidade pós-operatória é um ponto que assusta alguns clínicos que já experimentaram a situação incomôda de terem seus pacientes reclamando quanto a isto.


A resina cmposta em molares não pode ser indicada indiscriminadamente, sem a aplicação de critérios bem definidos. Utilizando-se materiais de boa qualidade e um protocolo clínico correto, a vida útil das restaurações estéticas diretas é compatível com as exigencias.


(Luciola Rangel de Luca-Fraga e Ricardo Carvalhes Fraga)